Sobre mim, sobre quem sou, pois quem eu fui pouco importa e o que serei nem eu mesmo sei!
Escreverei sobre as minhas faltas e falhas; sobre o que gosto e amo…
Escreverei como se pintasse o meu próprio retrato com palavras, e desenhasse com as linhas do sentimento.
Escrever sobre mim, é escrever sobre a minha verdade.
Escrever é como se derramasse as minhas alegrias e frustrações diante de mim mesma alternando-me entre o desejo de ser e estar.
Escrever sobre mim, mesmo que ninguém acredite, mesmo quando não há possibilidades, só a inspiração.
Deixa-me escrever sobre mim, e verás a janela da minha alma, entrarás pelos caminhos que ninguém trilhou, desvendarás mistérios, sentimentos e emoções.
Conhecerás o não realizar mais do que realizações e a alegria de poder ser feliz assim!
Mas se és torpe (ignóbil ser). Se és tão egoísta e mesquinho/a a ponto de não te importares com os sentimentos, se fores insensível e não sentes as próprias feridas do teu coração…
Apenas deixa-me! Pois vou escrever sobre mim…
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